1 de novembro de 2004

KISS ME 1

Não assisti à rodagem, nem à montagem do filme de António da C. Telles, ao qual emprestei (como outras pessoas) o meu nome enquanto argumentista.
Depois da antestreia, com toda a serenidade, gostaria apenas de me demarcar do resultado final. O argumento que vemos transportado em imagens está longe do que me foi solicitado e cumprido. Foi adulterado em excesso, carregado de diálogos simplistas e evidenciado no acumular de personagens.
Agradecia que sempre que se referissem a este filme, no que toca à estrutura e diálogos, omitissem o meu nome. É que não fui tido nem achado naquilo que chegou aos actores.


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